quinta-feira, 30 de junho de 2016

Férias e o Despertar quando o galo não canta


Férias! Férias! Férias!
Não foi fácil a caminhada do início do ano até aqui. Felizmente há pessoas que fizeram esta minha caminha menos tortuosa. Enfim, chegaram as férias! Não vejo a hora de esquecer de tudo, trabalho, faculdade e problemas. Sim, eu quero esquecer da realidade nesses 30 dias seguintes! 
Expectativa de desenhar mais, assistir mais filmes, ler livros por gosto, não por obrigação, fazer vários nadas e por em prática meus projetos. Se para as minhas férias falta 1 dia, para ida ao Anime Friends 18 dias. Como diria minha sobrinha, só voltarei de lá falido.

O despertar

Toda manhã é aquela briga pra acordar. Acordar é o primeiro passo, abrir os olhos o segundo passo, por último buscando forças de não sei onde, se levantar é o terceiro passo. Aí você cria coragem para ir ao trabalho, ou mesmo ir à escola. Acordar é um ato que exige força de vontade. Por isso preparei uma listinha com dez músicas que podem ser usadas como despertador do celular. Atenção: essa é uma lista pessoal minha. Você provavelmente terá suas sugestões, ou não. Então lá vai!

System Of a Down – BYOB
Assim que comprei meu primeiro celular, BYOB era o meu toque pra tudo, inclusive pra acordar. 

U.D.O. – Thunderball
Gosto desta música, mas acho o início irritante aos meus ouvidos. Vai entender.

Sabaton – Screaming eagles
Sem introdução, o vocal já vem com tudo, perfeito pra derrubar o sujeito da cama.

Sepultura – Ostia
Única música do Sepultura que consigo ouvir por completo. Mas aqui o que importa é o início.

StormWarrior – Thy laste fyre
Eu poderia escolher uma dezena de músicas extremas, tanto em som quanto em velocidade. Mas escolhi esta. Por que? Porque eu quis.

Razor – High speed metal
Gradativamente, bateria, baixo, guitarra e de repente um grito de quem parece estar sendo esgoelado.

Iced Earth – Ten Thousand Strong
Uma das minhas favoritas, começa com um grito estridente de 13 segundos, mas parece uma eternidade pra quem quer continuar dormindo.

Turisas – Battle metal
Esta é a que estou usando como despertador atualmente. Uma música "pra cima", apropriada para começar o dia no clima para a batalha diária.

Helloween – Push
Apenas imagine o som de uma britadeira e ao mesmo tempo um bando de gato miando no seu telhado. É isso aí.

Brifröst – Fest der Trolle

Historinha rápida sobre essa música. Final do ano passado fui ao seminário da faculdade em Curitiba. Nos hospedamos num hotel e dividi o quarto com mais dois colegas. Como de costume programo o celular pra despertar às 5:50h. Quando foi de manhã, tocou esta música, um dos colegas tomou um susto tão grande que deu a impressão que iria pular pela janela.

Você deve ter achado estranho, eu falar sobre férias e logo abaixo indicar músicas para despertar. Não. Acordar tarde é luxo das férias, mas no restante do ano é cada sacrifício pra acordar...

Até a próxima.

domingo, 26 de junho de 2016

Direto da gaveta: 15 minutos

Saudações, nobres visitantes!
Hoje eu lhes trago uma história em quadrinhos feita por mim, lá em 2004. Sem muitos recursos, mas com muita raça, sem nenhum roteiro, mas com uma idéia em mente... Eu tinha outros planos para essa obra, mas por força das circunstâncias ficou engavetada durante todo esse tempo.



História: "15 minutos"
Ano: 2004
Categorias: esporte, shounen, drama, comédia
Autor: Ivan Nardes
Sinopse: Julius é o goleiro reserva de um time de futebol que está prestes a ser rebaixado,  Fênix F.C. Para piorar a situação, seu irmão Brutus, que é o goleiro titular, é expulso durante o jogo e Julius é chamado para substituí-lo. Terá pela frente a difícil missão de enfrentar a pressão da torcida e evitar que seu time seja rebaixado.
















FIM

Como eu disse antes, foi uma história construída sem roteiro, a ideia veio e fui desenhando sem programar o número de páginas Seu eu fosse reescrever essa história hoje, certamente faria muitas mudanças, tanto na narrativa quando nos desenhos. Mas por enquanto, vamos deixar como está. Não foi fácil, consumiu um bom tempo. E ver  tudo terminado, por mais tosco que seja, foi um motivo de orgulho. Em breve, não sei quando, postarei mais histórias aqui. Aguardem!


domingo, 19 de junho de 2016

Samstag ist Krieg


Saudações, criaturas que vagam pela internet procurando preencher o vazio de vossas existências. Bem vindo ao IN - DreamQuest!  Após um sábado longo detrás de um balcão, enfrentando toda sorte de criatura, eu sobrevivi e vivi para fazer a terceira postagem do mês. Feita nas coxas, mas com muita dedicação. Confiram aí.


Orgulhosamente, eu lhes apresento Wagner Krieg, meu id, em um breve esboço a lápis.


Segundo passo, a definição dos traços a caneta. Engraçado que no trabalho, todas minhas canetas azuis somem, do nada. Mas a caneta bic preta continua lá, desprezada. Ninguém a quer. Mas aqui ela tem sua utilidade. 
*no need to smile.


Depois de digitalizada e após feitas algumas correções já está pronta para ser colorizada.



Nesta etapa eu usei o GIMP para colorir a ilustração. 


Não é difícil usar o programa. Mas ainda assim requer um pouco de prática. As sombras das olheiras, por exemplo, eu tive de fazer manualmente.



E assim ficou o meu personagem. Eu até poderia adicionar um brilho no cabelo e fazer outras firulas, mas iria demorar um tempão.



Não satisfeito em colorir, eu resolvi fazer uma versão em preto e branco. Por que? Porque eu quis. Usei a mesma imagem, mudei o modo de cores para escala de cinza e apliquei os efeitos necessários.


Minha intenção era fazer algo no estilo dos mangás. O segredo são as retículas. Só fui perceber que minha assinatura ficou irreconhecível depois de finalizado. Ah isso é o de menos. O importante é a arte.


Por hoje é só! Gostaram? Se gostaram, comentem, se não gostaram comentem e justifiquem sua resposta. ^^


"Quando a vida te decepciona, qual é a solução? Continue a nadar! Continue a nadar!"
Dory (Procurando Nemo)

domingo, 12 de junho de 2016

Botan + desafio

Gélidas saudações, pessoas que estão tomando banho de gato nestas baixas temperaturas. Após uma semana sem postagem estou de volta!




Botan (Yu Yu Hakusho)

Em se tratando de animes, eu só desenho o que me agrada. Desta vez não podia ser diferente. Fiz um das minhas personagens favoritas, que além de ser simpática é divertida. Confiram aí!
Aqui temos o rascunho inicial com o lápis HB, notem a rabisqueira que eu fiz. Evitem isso. 

Com os traços definidos, o próximo passo foi passar a caneta esferográfica preta (nanquim 'tá caro).

No terceiro passo temos o sombreamento a lápis 6B nas roupas e cabelo, para a pele usei o 4B.

E por último, reforcei as áreas mais escuras e passei o esfuminho. Na minha opinião o resultado ficou satisfatório. E vocês? Comente aí embaixo, faz favor.



Desafio ^^

Eu fui desafiado pela Iza (Quase-Otome!), a desenhar a imagem abaixo, no prazo de 30 dias a partir de hoje. Será que eu consigo?

'Tá achando que 30 dias é muito? Não é. Além de trabalho, a faculdade e o estágio esgotam o meu precioso tempo de vida. Levando tudo isso em conta, mais o fato da imagem ser cheia de detalhes, 30 dias é um bom tempo. Então tenho até o dia 12 de julho para cumprir o desafio. Espero terminar antes. Se eu conseguir, ganharei uma estrelinha. Mas se eu falhar será uma vergonha para meus ancestrais.


Por hoje é só! Mãos à obra.





quarta-feira, 1 de junho de 2016

Peruíbe Fest

Enquanto não chega o dia do Anime Friends, temos como aperitivo o Peruíbe Fest (29/05/2016). Não tem a mesma pompa de um megaevento, mas cumpre bem a função de entreter os visitantes locais. Esse sim, é um nicho cultural que merece apoio!

É uma luta pra me fazer sair de casa, só saio mesmo quando é necessário. Mas por alguma razão eu saí. Montei na bicicleta e segui rumo à casa da minha irmã. Para entrar no Peruíbe Fest além do ingresso teria de levar 1kg de alimento. Pouco antes do meio dia fui com minhas sobrinhas ao mercado, só fui mesmo pra acompanhar. Voltamos e mais um integrante se junta ao “bonde”.

Após algumas horas aguardando as meninas se arrumarem nós quatro saímos e encontramos mais alguns colegas dela pelo caminho. Ao chegar no Raboni, local onde ocorria o evento, a primeira coisa que me chamou atenção foi uma banca onde se vendia ilustrações do studio Mangarts. Folheei o catálogo durante um bom tempo, fiquei encantado com os desenhos. Muito bem feitos. Na sala ao lado havia uma oficina de mangá, tinha também uma banca que vendia revistas. Não foi dessa vez que eu iria abrir a carteira.

Pra não me perder da tropa, segui-os ate as bancas onde tinha objetos, camisetas, bijuterias, olhei, olhei e não vi necessidade em comprar nada. Até aquele momento o que mais me chamou atenção foi a coxinha da cantina. Muito cedo ainda pra abrir a carteira.
Andei de um lado a outro, buscando explorar todos os ambientes, pouco coisa me agradou, talvez pelo fato de eu ser um chato. Me senti um peixe fora d’água no meio daquela juventude ligada no 220. Felizmente encontrei uma conhecida quando ia espiar os tiros de arco. Uma breve conversa e fomos cada um pra um lado. Havia um bom número de cosplayers, bem fieis aos personagens, diga-se de passagem. A que mais chamou a atenção foi a anãzinha.

Vejo um sujeito gritando: Vai ter apresentação de K-pop no palco! – Eu podia não saber pra onde ia, mas sabia pra onde iria. O tempo estava nublado e volta e meia garoava. No fundo, no fundo eu torcia pra chover. Pura maldade. Meia hora depois, enquanto eu ‘tava grudado na tela da quadra, minha estimada sobrinha me chama pra ir lanchar. Esse foi o único momento que eu tirei o escorpião do bolso. Sentamos à mesa e matamos quem estava nos matando.

O momento mais esperado foi a foto na casinha. Um ritual iniciado pela Iza no qual fiquei honrado em participar. ^^

Um dos organizadores desce e anuncia: Vai começar o desfile de cosplay! – E lá fui com a tropa. A criançada passou correndo, trombando na gente. Oh vontade de passar o pé nesses fii d’uma égua. Mas enfim, lá em cima fomos tratando de nos acomodar ao lado da parede. Tinham ainda alguns youtubers conversando com o público. Confesso que não conhecia nenhum deles, e continuo não conhecendo. Alguns minutos e começa o desfile. Não tenho muito o que comentar. No final, a ganhadora foi a anã. Pra encerrar, teve uma baladinha com um som ensurdecedor. A nossa turminha foi a primeira entrar. Como era de se esperar, fiquei no cantinho, minhas sobrinhas tentaram a todo custo me fazer dançar. Sartei de banda! Desci pra tomar um ar, quando voltei lá pra cima de novo, estava só fumaça de gelo seco. Achei melhor não entrar. Fiquei pelos corredores até dar a hora de ir embora.



Conclusão: Na próxima eu irei? Sim. Abrirei a carteira? Talvez. Essas são as minhas impressões sobre o Peruíbe Fest. Se vocês querem um relato mais otimista, eu recomendo visitar o blog da Iza. A propósito, essas fotos foram cedidas por ela. ^^

Dúvidas, sugestões, críticas? Comentem abaixo.