segunda-feira, 11 de maio de 2020

Primeiras impressões de Kami no Tou

Saudações, ilustres visitantes deste recinto!
Estou sem muito tempo para escrever, então vamos falar de anime pra cumprir a cota da semana.
O anime da moda está sendo o Tower of God/Kami no Tou, e eu fui assistir para ver se era tudo isso mesmo.
O que você vai ver aqui é o meu ponto de vista, que pode te agradar ou não.
Se você ainda não assistiu, prepare-se para o bombardeio de spoillers.


O primeiro episódio já começa com uma voz perguntando "O que você deseja?", enquanto mostra os personagens que aparecerão mais adiante. Em seguida uma criatura aparece com outra pergunta "Por qual motivo você arriscaria sua vida subindo a torre?"
Um breve resumo da história e a história começa com o protagonista (Bam) correndo atrás de uma garota (Raquel). Ele derruba ela e os dois ficam ofegantes, dando a impressão que iria rolar alguma safadeza, mas não. Rachel diz que vai subir a torre, mas o gado, digo... o Bam, implora para que ela não se vá. Raquel vira luz e se desintegra em pétalas.
Um portão se abre e Bam acorda em uma sala. Headon, uma criatura parecida com um coelho o recepciona. Ele é quem toma conta da espelunca.


Bam quer subir a torre para ir atrás da Rachel, mas para isso teria que passar por um teste.
Nada demais, só entrar numa gaiola, quebrar uma bola preta e... tentar não ser morto por uma criatura que vai estar lá pra tornar tudo mais emocionante.
Sem pensar duas vezes, lá foi o Bam correndo em direção a gaiola. Mas antes que ele pudesse entrar é surpreendido por um chute na cara. Desferido por uma garota chamada Yuri. Durante a discussão a respeito do que o jovem rapaz está fazendo, chamam ele de "Irregular". Sim, ele é um irregular por abrir os portões sozinho, enfim...


A princesa foi com a cara do Bam e ainda emprestou uma de suas espadas mágicas.
E com ela em punho, ele adentra a gaiola e se deixa ser engolido pela Enguia. Yuri fica preocupada, mas logo passa quando a criatura começa a sangrar pela boca e Bam sai de dentro vivinho da silva.


Primeira etapa concluída, agora tinha de quebrar a bola preta. Tenta sem sucesso após várias espadadas na pelota. A enguia se levanta e está indo na direção de Bam... percebendo o perigo iminente, Evan, o pau-mandado da Yuri, sugere que Bam fale com a espada. E assim, ela emite um clarão, a enguia é jogada para trás. A espada Março Negro se transforma numa loira e pergunta a Bam se ele deseja força para subir a torre. Ele responde que quer a sua força emprestada para encontrar a Rachel. Após dar um abraço em Bam, Março Negro quebra a bola preta e eles desaparecem.


Já se aproximando do final do primeiro episódio, Bam acorda no próximo nível da torre. Está mais para um matagal, mas enfim... mastiga um pouco de capim e cospe. Devia estar com fome. Um cubo preto falante dá as boas-vindas ao segundo nível da torre e início do novo teste. Os chamados "Regulares" que ali estão ao todo em 400, deverão ser reduzidos a 200.


Deu pra ver que é um jogo de sobrevivência e que iriam tentar matar uns aos outros. De cara Bam é atacado por um moreno de rabo de cavalo portando uma espada em forma de pipa. A poucos instantes de ser repartido ao meio, Bam é salvo quando um terceiro atira flechas nas costas de seu algoz. Depois o arqueiro ia mirando em Bam, é atingido por um tiro de rifle (tá ficando interessante esse anacronismo, para que armas primitivas quando se tem armas de fogo?) Adivinha? O cara do rifle agora volta sua mira em Bam, mas é atrapalhado por outro participante.
O episódio termina com o protagonista cercado por três indivíduos...

Minha conclusão
Lembrando que esta é só a minha opinião a respeito do primeiro episódio. Sinceramente, não achei ruim, mas também não vi nada que me surpreendesse ou prendesse minha atenção. Bam é o típico protagonista que é fraco, mas tem determinação. No decorrer dos episódios espera-se que ele evolua e fique mais forte. Enquanto para os demais regulares o objetivo é subir a torre, para Bam, a torre é só um meio de chegar ao seu objetivo, que é encontrar Rachel.
O cara vai enfrentar inúmeros perigos por causa de uma garota (que não está nem aí pra ele). Se ela estivesse presa, em perigo, eu até entenderia, mas para mim esse enredo não faz sentido. Eu passo.

terça-feira, 28 de abril de 2020

Mangás que eu espero um dia serem publicados no Brasil

Saudações ilustres visitantes!

Estamos no tempo em que as grandes editoras publicam uma bomba atrás da outra e vendem a preço de ouro. Mangá se tornou artigo de luxo. Então, se é pra pagar caro, que seja em algo que valha a pena e tenha algum valor significativo.
Lembrando que esta postagem expressa a minha opinião e a minha vontade. Você pode discordar ou não.
Mangás estão para mim, assim como o peixe está para o Gash.

5º - Kamen Teacher

Gêneros: ação, comédia, ecchi, vida escolar
Sinopse: Kyokuran é uma escola pública, com 80% delinqüentes (chamados furyos). Araki Gota e Kamen Teacher são novos professores que foram contratados para resolver os problemas. Será que eles vão ser capazes de dar propriamente uma lição para os furyos?

Esse mangá é do mesmo autor de Great Teacher Onizuka, atualmente em publicação pela Newpop. Basicamente é um mangá em que um professor mascarado desce a porrada em alunos delinquentes... Digo, aplica a pedagogia do opressor. O protagonista tem um lado trapalhão e outro "badass". Não é nada profundo, mas é divertido como um bom shonen deve ser.

Por que deveria ser publicado? É um título de poucos volumes (4). Tem muita ação, humor e é um shonen pra cabra macho ler. É praticamente uma continuação indireta de GTO. Quem gostou do primeiro vai gostar desse também.

4º - Kamen Rider Black

Gêneros: ação, aventura, horror, sci-fi
Sinopse: O Desmemoriado Minami Kotaro se une a dois apresentadores de um programa para desvendar os mistérios do seu passado viajando pelo mundo ao mesmo tempo que enfrenta criaturas da organização Gorgom.

Criado pelo conhecido Shotaro Ishinomori, o mangá de Kamen Rider é a obra original que serviu de base para o tokusatsu que passou no Brasil nos anos 90. O mangá tem um aspecto mais sombrio, pendendo para o terror. Creio que não sou o único saudosista a querer que esse título seja publicado. Esse mangá tem a cara da Editora Newpop.

Por que deveria ser publicado? É um mangá clássico. O autor é tão relevante quanto Ozamu Tezuka e nós fãs de mangás merecemos.


3º - Saotome Senchu, Hitakakusu

Gêneros: esporte, comédia, vida escolar, romance.
Sinopse: Tsukishima Satoru recebe uma confissão de amor pelo talento do boxe feminino de sua escola Saotome Yae, porém ele a rejeita por ele não querer atrapalhar a carreira de boxeadora dela (e também não ser espancado por seus fãs). Porém com o auxilio da treinadora de Saotome, ela os ajuda a manterem um relacionamento secreto...

Esse mangá eu encontrei ao acaso e comecei a ler sem muita expectativa. Aqui temos um romance às escondidas entre duas pessoas incomuns. Saotome é uma boxeadora, grandona e com um olhar frio, mas de uma personalidade meiga. Enquanto Satoru é baixinho, fraco e tem um curioso curativo no nariz. O romance é bobo e vai avançando de forma lenta. Mas é assim mesmo. Afinal, são dois jovens inexperientes  descobrindo como expressar seus sentimentos.

Por que deveria ser publicado? Esse é um mangá de romance que foge dos padrões. Diferente da maioria onde um cara tira casquinha do harém inteiro e no final tem que se decidir com qual vai ficar. Aqui já tem o casal, o que vai ser acompanhado é a evolução da interação dos dois.


2º - Hinamatsuri


Gêneros: comédia, ficção, slice of life, sobrenatural.
Sinopse: Uma noite, um estranho objeto cai na cabeça de Nitta, um membro da yakuza. Dentro da caixa é uma jovem garota estranha chamada Hina. Ela tem enormes poderes sobrenaturais, e Nitta se encontra relutantemente levá-la. Seus poderes podem vir a calhar para o seu negócio da yakuza, mas ele também corre o risco de ela usá-los sobre ele! Para não mencionar, se ela não usar seus poderes, ela acabará por perder as estribeiras e destruir tudo à sua volta. A estranha vida de Nitta e Hina juntos apenas começou...

Conheci esta pérola a partir do anime lançado em 2018 e até hoje aguardo o lançamento da segunda temporada. Como acho esse fato improvável, acredito que o mangá seria mais viável ser publicado por alguma editora nacional. O que me fez gostar muito dessa obra, além das personagens cativantes, foi a comédia e a sensação agradável que ela me passou (não sei explicar direito). Recomendo dar uma olhadinha clicando aqui.

Por que deveria ser publicado? A primeira temporada do anime foi 10/10 na minha opinião! Terminou deixando muitas dúvidas e dificilmente haverá outra temporada. O mangá é mais completo e é tão engraçado quanto. Seria um ótimo substituto de Dr. Slump, que está perto de terminar.


1º - Konjiki no Gash Bell

Gêneros: ação, aventura, comédia, fantasia
Sinopse: Quando ele segura um livro vermelho misterioso e recita um feitiço, um ataque relâmpago surge. Quando este estranho garoto Gash chega em sua casa, a vida de preguiçoso estudante Kiyomaro Takamine é jogada no caos! Aos poucos, a verdadeira identidade e habilidades de Gash são reveladas! Crianças do mundo do demônio vem e atacam um após o outro! Qual é o destino de Kiyomaro, que decidiu lutar ao lado de Gash?

Quando Zatch Bell passou na TV Globinho eu cheguei a assistir alguns episódios, mas não consegui dar sequência na época. É um shonen pra ninguém botar defeito, tem poderzinho, tem comédia e tem ação. Acredito que seria mais viável sua publicação por alguma editora grande, JBC ou Panini. Não custa sonhar.

Por que deveria ser publicado? Ora, é um shonen completo com tudo que um apreciador gosta de ver e além do mais, seria venda garantida. Chega de Dragon Ball, Naruto e CDZ! São ao todo 33 volumes, que poderiam vir numa versão big.


O que achou dos títulos citados? Indicaria algum?
Deixe o seu comentário.

domingo, 26 de abril de 2020

[Escudo] Dream League Soccer - Red Bull Cotia

Saudações, ilustres visitantes!
Atendendo a um pedido de um leitor do blog, estou postando o escudo que fiz conforme pediu.
Espero ter ajudado.

sexta-feira, 17 de abril de 2020

[Desenho] "É por momentos assim que eu continuo vivo"

Saudações ilustres visitantes!
Quando eu digo "ilustres" não é à toa.
Você que visita o meu blog é um ser especial.
E eu valorizo isso.
Mas deixando a rasgação de seda de lado...

A postagem de hoje é de um desenho que eu fiz. Coisa rara. 
Fiz a partir de uma foto tirada durante a Feira Pop & Arts. 
Lápis, já com os traços definidos.

Linework bem sem-vergonha...

Eis o resultado final! — "Ooooooooooh"

Eu tentei fazer algo no estilo anime, mas acabou saindo mais realista. Já estava acostumado a colorir usando o mouse e desta vez usei mesinha digitalizadora com caneta.

sexta-feira, 10 de abril de 2020

Primeiras impressões de Re:Zero

Saudações, ilustres visitantes!

Como vocês estão nessa quarentena? 
Eu adoraria não ter que por a cara na rua, mas como vocês sabem, eu vivo perigosamente. Tenho de fazer as compras da casa e ir ao tripalium pelo menos três vezes na semana, já que meu ofício não permite "rômi ófici", só revezamento.
Os dias que sobram eu tenho procurado fazer sempre alguma coisa. Quando eu cismo, vou fazer alguns reparos na casa. Ultimamente eu cismei em diminuir a minha pilha de leitura de quadrinhos e mangás, e estou conseguindo (é pra glorificar de pé!).
Mas ler também cansa e pra aliviar um tenho assistido alguns animes. O último da vez é Re:Zero Kara Hajimeru Isekai Seikatsu - Shin Henshuu-ban.

Eu tinha prometido a mim mesmo que não ia mais assistir isekais. Já estava saturado dessa temática repetitiva  e sem criatividade. Mas algo lá no fundo me chamava. Era a teimosia. O velho hábito de dar murro em ponta de facas.
O anime não é novo, foi lançado em 2016 com 25 episódios. Neste ano foi remasterizado e relançado com 13 episódios de quase 1 hora.

Tudo começa com o protagonista Subaru em uma loja de conveniência. Alguns flashes mostrando alguém agonizando até ele sair da loja. Puff! Quando abre os olhos já está no mundo paralelo. Olha ao redor e vê ambientação mediaval, semi-humanos e outras criaturas e aceita tudo com naturalidade. O coitado ainda chegou a acreditar que tinha ganhado algum poder, mas não.
Subaru tenta se enturmar naquele mundo, mas ninguém dá atenção para um estranho, ainda mais sem um tostão furado. Caminhando por um beco ele se depara com três ladrões. Ele ainda acredita que por ter sido invocado para um mundo paralelo ia soltar poderzinho do nada. Acabou apanhando mais que mulher de malandro. De repente, uma meia-elfa que ia passando, interfere e salva Subaru. Era Satella, ela diz que está a procura de quem roubou o seu brasão.
Por se tratar de uma bela donzela, o protagonista tenta impressioná-la ajudando a procurar o brasão. Descobrem pistas e acabam parando na periferia de cidade de frente de uma casa. Subaru estufa o peito e entra, vê um cara morto e em seguida é atacado e fica agonizando no chão. Satella também entra e também é morta.
Ao abrir os olhos, ele percebe que está vivo, de volta ao lugar onde tinha sido expulso no início do episódio. Novamente ele vai parar no beco, diante dos três ladrões. Porém, dessa vez ele foi mais esperto e deitou os três na porrada, sem nem dar bom dia. Aos poucos ele percebe que só ele se lembra do que aconteceu, mas as outras pessoas não lembram dele.
Já sabendo o que tinha de fazer não perdeu mais tempo. Ainda era dia e Subaru foi até a favelinha, bateu na porta e foi recebido pelo Rom, o cara que ele tinha encontrado morto anteriormente. Rom é um negociante de mercadorias roubadas, ele diz que não está com o brasão, mas que logo mais iria receber a visita de Felt, uma ladra conhecida que poderia ter novidades.
Subaru aguarda a chegada da loli trombadinha, e ela de fato estava com o brasão. Ele tenta negociar, mas Felt já tinha um comprador, que viria para o recinto mais tarde. Trata-se de Elsa, uma mulher misteriosa. Após um entreveiro, chegamos ao momento mais dramático até aqui. Elsa mata Rom e Felt. Subaru tenta resistir, mas não foi páreo para as habilidades da assassina e morre com uma furada no bucho.
Mais uma vez ele retorna de frente do vendedor de frutas. De longe avista Satella, clama por ela, mas ela não se lembra dele. E assim termia o primeiro episódio.
Considerações finais após assistir o primeiro episódio...
Logo de cara eu gostei do anime, brincou um pouco com os clichês do gênero. O protagonista não tem poderzinho tirado do fiofó e nem teve ninguém para explicar o motivo dele ter ido parar naquele mundo, só de deixá-lo perdido torna as coisas mais interessantes e ele vai descobrindo o resto no decorrer da história. As situações cômicas são engraçadas e não teve nada apelativo até aqui. Pra completar, ainda pinta um possível casal na trama. Irei continuar assistindo com expectativa de mais ação e desenvolvimento das personagens.

terça-feira, 31 de março de 2020

Impressões finais de Kyokou Suiri

Saudações ilustres visitantes!
Nas minhas primeiras impressões eu criei boas expectativas neste anime. Sim! Os primeiros episódios empolgaram. Vejam agora se valeu a pena, ou não eu ter assistido dois episódios por dia nessa vida de quarentena. Para essas impressões finais terei de contar alguns spoillers. Então, se prepara que lá vai!

A partir do terceiro episódio (se não me engano), a história dá um salto de dois anos no tempo. Há uma participação maior da ex do Kuro, a Saki. Aqui ela está trabalhando como policial e está com um corte de cabelo bem bonito.
Kuro revela o segredo do seu poder. Quando criança, sua vozinha fazia experimentos bem macabros. Num deles ela lhe serviu carne de sereia e outro demôniozinho japonês. Isso garantiu a ele imortalidade e capacidade de ver o futuro. Isso explica o porque das demais criaturas verem ele como um "monstro", pois é uma mistura de humano, sereia e kudan.
Iwanaga pode dizer com todas as letras que Kuro agora é seu namorado. Apesar dele a tratar mais como uma irmãzinha do que namorada. Ela ainda sente ciumes da Saki,  principalmente quando os dois ficam a sós, o que rende cenas cômicas. Sua tarefa basicamente é resolver problemas do mundo sobrenatural fazendo suposições e contando lorotas. Daria uma ótima política.

Outros personagens aparecem, como o detetive Terada, que tenta se aproximar de sua colega de trabalho, a Saki. Mas o coitado não arruma nada, só aparece pra morrer.
Outra que finalmente dá as caras é a prima do Kuro, Rikka. Só a capa da gaita. Sim, era ela Kuro ia visitar no hospital quando se encontrou pela primeira vez com a Iwanaga. Ela tem os mesmos poderes que ele, só que ela é totalmente danificada.
Karin Nanase, personagem que deu origem a todo mistério na história principal. Artista famosa que foi acusada de matar o pai, mas depois se suicidou tendo o rosto esmagado por uma barra de ferro.

Vamos à história. Um misterioso fantasma aparece do nada atacando pessoas com uma barra de ferro. Ela tem a aparência da Karin Nanase, por isso deu-se o nome ao fantasma de Mulher do Aço Nanase. Saki começa a investigar o caso e acaba de encontro com a Iwanaga, consequentemente com Kuro. Ambos estavam investigando a mesma aparição. Depois de muitas suposições, acabam descobrindo que não se tratava de um fantasma, mas de uma lenda urbana que ganhou vida através do imaginário coletivo. Para derrotá-la só teriam que fazer as pessoas desacreditarem na lenda, assim ela perderia força e seria mais fácil ser destruída.
Acontece que tem uma pessoa por detrás da criação dessa lenda urbana. Adivinhem quem? Pois é, meu amigo, minha amiga. A miss cracolândia, Rikka. Assim que teve alta do hospital, Iwanaga ofereceu sua casa para ela ficar (não queria que ela ficasse na mesma casa que o Kuro, por motivos óbvios). Sem nada para fazer, ela resolve criar uma lenda e postar num fórum anônimo na internet. Consegue muitos seguidores para acreditar na sua história e manter viva Mulher do aço Nanase.

Chega a hora do confronto, Kuro vai de encontro à mulher do aço e apanha feio, mas ele sempre volta à vida. Enquanto isso, Iwanaga confronta Rikka pela internet. Ela tem habilidade de criar suposições e tenta convencer os leitores do site que a existência da tal fantasma é uma farsa. Mas infelizmente do outro lado Rikka rechaça estas tentativas, fortalecendo ainda mais a crença na mulher do aço. Acontece que Iwanaga é ardilosa, articula seus argumentos em etapas, um servindo de base para o outro. Fazendo com que os leitores acreditem que não há nenhum fantasma,  que tudo não passa de uma trama arquitetada pela própria Karin Nanase, que estaria viva. Tudo mentira, claro.
A descrença no fantasma aumenta, a Mulher do aço Nanase enfraquece e finalmente é derrotada. Os demais personagens seguem sua vida. E é assim que termina a história.

Kyokou Suiri, ou In/Sectre, é um bom anime, mas poderia ser melhor. Os primeiros episódios foram corridos e me conquistaram com seu humor leve explorando as cenas de ciúme da Iwanaga. Só acho que a questão da mulher do aço Nanase se arrastou muito, e teve muito malabarismo retórico por parte da protagonista. A solução do problema poderia ser menos complicada. Outra coisa que não faz sentido é a explicação das motivações da Rikka, para mim não foram convincentes. Ainda assim, é um anime que vale a pena ser isto. Principalmente por causa da interação entre as personagens. Por isso eu dou uma nota 7,9.

quarta-feira, 25 de março de 2020

Primeiras impressões de Kyokou Suiri - Ep. 1

Saudações, nobres visitantes!
O inevitável aconteceu, a ameaça do vírus chinês chegou à região onde moro. Eu tinha muitos planos de coisas para fazer, como ir à eventos, cinema, fazer minha corridas. Já que vou ter que ficar em casa a contragosto, que este tempo seja divertido.

Fui pesquisar alguns animes para assistir e encontrei In/Spectre (Kyokou Suiri) e gostei da sinopse:

Quando era uma criança, Kotoko foi sequestrada por um youkai. Esses espíritos a transformaram numa poderosa intermediária entre o mundo espiritual e o mundo humano, mas esse poder teve um preço: um olho e uma perna. Agora, anos depois, ela procura por yokais perigosos, enquanto desenvolve sentimentos por Kuro, um jovem que ganhou poderes de cura, após um incidente com um yokai. O jovem fica surpreso quando Kotoko pede que ele se junte a ela para monitorar yokais renegados, e assim preservar a fina linha entre a realidade e o sobrenatural.

Até o momento eu havia assistido o primeiro episódio, então vou contar das minhas primeiras impressões.

Personagens:
Kotoko Iwanaga - Esse nome é uma piada de humor negro involuntária. Confesso que ri feito besta quando percebi. Falando na personagem, ela é meiga e engraçada. Sua condição física me lembrou um pouco o Hyakkimaru (Dororo). Aparenta ser mais nova do que realmente é. Usa próteses na perna e no olho.


Kuro Sakuragawa - De início parece um típico protagonista de romance, simpático, bonitão e protetor de donzelas indefesas. Mas você e eu sabemos que ele esconde algo. Por alguma razão as criaturas sobrenaturais sentem muito medo dele.



Saki Yumihara - Ex-namorada de Kuro. O primeiro episódio não entrega muita coisa a respeito dela. Mas tem um belo design na minha opinião.

Vamos ao começo da história...
O episódio inicia-se com a Kotoko estatelada no chão de um matagal, enquanto uma voz ao fundo pede para que ela se torne "deus da sabedoria".
No presente, ela aparece usando uma bengala e vai caminhando até o bonitão que está sentado em um banco. Indaga Kuro se ele se lembra dela. Não se lembra. No flashback é mostrado eles num hospital. Ele caindo e sendo aparado por ela. Algumas japonesices do tipo "oh você salvou minha vida, me lembrarei disso para sempre". Acontece da Kotoko se apaixonar pelo Kuro e no mesmo momento descobrir que ele já tinha uma namorada. Achei a interação entre os dois bastante divertida e me fez torcer pelo casal.

Em dado momento Kotoko questiona Kuro do porque ter terminado com a Saki. Ele tenta enrolar a garota, mas ela tem amiguinhos invisíveis que contam "como ele é assustador". Ela lhe conta sua história de como perdeu o olho e a perna. Mais para o final do episódio, Kotoko é alertada sobre um terrível youkai que tá causando altas confusões em uma biblioteca. Com a ajuda de Kuro eles vão até o local e enfrentam a criatura sem muitas dificuldades. Esse final deixou altas expectativas para o episódio seguinte.

Para concluir, esse primeiro episódio me cativou. Tem humor leve e consegue ser engraçado sem apelação.  Os protagonistas têm tudo para formarem um belo casal no final, embora eu ache que esse não é o foco da historia. Mas fica aqui minha torcida. Me agrada essa relação com o sobrenatural, me deixou curioso para ver o que vem pela frente.

quinta-feira, 19 de março de 2020

[Resenha] Histórias para não dormir


Em todo evento que eu vou eu sempre procuro trazer algum material autoral de artista brasileiro. O bacana desses eventos é ver o artista na banca buscando vender seu peixe. Se a história parece ser interessante vou lá e compro, ainda ganho um autógrafo.

Esse foi o caso do "Histórias para não dormir". Essa obra contém dez histórias curtas, baseadas nos contos HP Lovecraft, escritas e desenhadas por diferentes autores. Terror é um tema que me atrai. (Sim, sei que a vida lá fora da minha caverna é um terror, com crimes, mortes, funkeiros e etc. Aqui eu me refiro ao terror sobrenatural). Uma leitura desse tipo veio bem a calhar, já estou estava ficando entediado dos super-heróis coloridos.


Em minha primeira leitura fiquei com a sensação de que algumas histórias estivessem terminado sem uma conclusão. Na segunda eu me toquei que na verdade todas terminam com final trágico, acho que eu não estava acostumado com isso. Uma das minhas favoritas é a que faz referência ao Metallica.

O fato do quadrinho ser todo em preto e branco ajudou a dar ênfase ao tom sombrio da obra. Quando se trata de diferentes autores, cada qual com seu estilo, era de se esperar que fosse algo heterogêneo. Então por isso temos aqui boas artes, assim como há outras que acabaram não me agradando muito. Nas páginas finais da HQ contém extras com artes relacionadas ao tema. No geral o saldo é positivo, o que não me deixa com aquela sensação de arrependimento por ter comprado algo relativamente salgado.


Detalhes técnicos:
"Histórias para não dormir"
Editora: selo Meia-Noite
Lançamento: 2019
Dimensões: 16x23cm
98 páginas
Miolo: papel offset
Acabamento: lombada quadrada, capa cartão.
Preço de aquisição: R$30,00 (durante o evento Feira Pop & Arts)

sábado, 29 de fevereiro de 2020

Jibaku Shounen Hanako-kun

Saudações, pessoal!
Por sugestão da Iza, do blog Quase-Otome, fiz esse desenho.
Consequentemente comecei a assistir Jibaku Shounen Hanako-kun e estou gostando. ^^

Esboço a lápis. Nada mau para alguém que estava um pouco enferrujado.

A boa e velha caneta bic preta fazendo seu trabalho.

Fazia tempo que eu não usava lápis de cor. Tive uma certa dificuldade pra achar o tom o cabelo da Yashiro. O fundo eu optei por deixar pouco detalhado, só com os tons de azul... Espero que tenham gostado. Comentem abaixo o que acharam.

sábado, 22 de fevereiro de 2020

Onde comprar HQs e Mangás [2020]

Há dois anos atrás eu havia feito uma postagem indicando onde comprar HQs e mangás e, ainda nos dias de hoje, continua tendo bons acessos. Então resolvi atualizá-la com base nas experiências que tive. O poder aquisitivo das pessoas pode não ser o mesmo para todos, e como todos sabem, colecionar quadrinhos está cada vez se tornando uma coisa elitizada. Ainda assim, precisamos de meios para adquiri-los sem precisar passar fome. Com a paciência de um franco-atirador deve-se esperar o momento certo de acertar o alvo. 

Ainda em crise e com uma dívida enorme, ficou um tempo tempo sem receber produtos da Panini para compor seu catálogo. Recentemente voltaram a vender produtos novos da mesma, porém, com menos descontos. A entrada de vendedores de marketplace (como a LT2 Shop, Sintomática, etc) faz parecer que o site tá recheado de títulos. Mas eu tenho um pé atras em comprar produtos de terceiros. Continuo comprando na Saraiva apenas o que é vendido e entregue por ela, em promoções especiais, ou quando tem algum cupom de desconto. Bom para comprar materiais avulsos.

Indiscutivelmente dominou o mercado de quadrinhos. Possui materiais exclusivos de algumas editoras. Direto está fazendo alguma promoção maluca. Para quem quer dar continuidade a coleções é altamente recomendado. Há descontos e descontos.  Alguns fracos, alguns imperdíveis, nesses é bom ser ligeiro na hora de comprar, pois depois que esgota ele volta ao preço normal. Sugiro que você crie uma lista do que você quer comprar e ficar monitorando até chegar num preço legal.

Rika Comic Shop
Essa é um sebo virtual para compra e venda de revistas usadas. Muito criticada por quem tenta vender pra ela. Há relatos de atendimento ríspido por parte dos funcionários e que oferecem uma mixaria (vide as redes sociais da mesma e o site Reclame Aqui). Como eu só comprei dela pelo site, até hoje não tive problemas. Consegui completar algumas coleções e encontrei materiais que não achei em outras lojas. Vale a pena a compra em promoções, como a black friday.

Mercado do Gibi
Esta loja tem um bom catálogo, incluindo materiais usados e novos. Assim como a Rika, é um bom lugar para encontrar ítens faltantes na sua coleção. Em dias normais, os descontos variam de 10%, a 20%, em promoções como a última do final do ano chegou a 30%. Claro, não são em todos, em alguns selecionados. A entrega é feita pelos correios.

AlfaTech
Um detalhe interessante é que eles mostram a quantidade disponível em estoque. Seria legal se as outras lojas fizessem o mesmo. Eles dão de desconto de 10 a 20%. Dependendo do lugar onde você more, o valor final com o frete incluído pode compensar. Nas compras que fiz também não tive problemas. É um bom lugar para achar mangás velhos, ou comprar jogos de tabuleiro.

Mirane Comics
Já teve dias melhores. Atualmente oferece descontos em alguns produtos. Ainda assim é uma boa opção para comprar mangás e quadrinhos que são difíceis de achar na banca da sua cidade. A dica é ficar atento às promoções que a loja faz.

Mercado Livre
Mudei minha opinião em relação ao ML. No entanto, essa é a opção a se considerar em último caso. Mas ainda assim é possível, com bastante paciência, garimpar coisas interessantes. Há uns dois anos eu estava afim de comprar a coleção de determinado mangá. Encontrei um vendedor que tinha usado, mas o preço era uma fortuna. Deixei passar e outra pessoa comprou. Continuei monitorando o site, até que um dia achei outro vendedor que tinha tudo completo, lacrado e com preço de capa. É tudo questão de paciência e não sair comprando do primeiro mercenário que aparece.

Eventos específicos
Anime Friends: conta com stands das principais editoras do meio, alguns vendedores avulsos. Mas os descontos geralmente não passam de 20%. Nos espaços dedicados aos artistas independentes é possível encontrar bons materiais autorais e ainda ganhar um autógrafo. Os preços variam bastante. Uma boa opção são as feiras de quadrinhos, como o extinto Festival Guia dos Quadrinhos, ou a Feira Pop & Arts, onde é possível encontrar uma variedade de vendedores, de novos e usados.

Se você teve experiências com algumas das lojas acima, ou outra que não foi mencionada, escreva nos comentários como foi.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

2ª Feira Pop & Arts

Saudações ilustres visitantes!
Estamos de volta com mais uma cobertura inclusiva de um evento voltado aos quadrinhos.
A bola da vez é a Feira Pop & Arts, que teve sua segunda edição no sábado 08/02. O INDQ não poderia ficar de fora.

Eu estava planejando ir de novo ao Festival Guia dos Quadrinhos. Procurei aqui e ali e não encontrei nenhuma informação a respeito para esse ano. Como bom Sherlock Holmes fui atrás. Fucei o perfil do organizador até encontrar uma postagem dele dizendo que o FGDQ (2019) havia sido o último. Fiquei chateado, mas não esmoreci. Tinha que ter outro evento pra eu ir, eu pensei. Até que fuçando o canal HQzasso, encontrei um vídeo da feira que ocorreu no ano passado. Deduzi que esse ano também teria e fui pesquisar informações sobre.

Após a confirmação iniciamos os preparativos para ida. Essa foi a primeira vez que fui pra capital dirigindo. Também foi a viagem mais longa que fiz (quebrando records). A ida foi tranquila, o tempo tava bom, o trânsito tava normal. Dentro do carro o ambiente foi ótimo. Muita conversa filosófica, sociológica e um pouco de bobagem pra descontrair. Só não interagi porque eu estava focado na direção. Por sorte havia um estacionamento próximo ao local.
Salão principal

Chegamos ao evento por volta das 11 horas e foi como eu imaginei. Havia um salão principal com artistas no centro, vendendo suas obras. Entrando no corredor ficavam os banheiros (isso é importante, sem banheiro o visitante vai se sentir obrigado a defecar no chão). No segundo espaço que ficava ao fundo tinha outras bancas, as de toalha verde estavam abertas para troca (dependendo do interesse da banca). Olhei todas e não havia muita coisa do meu interesse. Procurava por Capuz Vermelho, Lanterna Verde, Justiceiro e Vinland Saga. Algumas não achei, outras achei o que eu já tinha, ou achei o que eu não tinha, mas estava com preço elevado. Nas minhas compras eu procuro comprar sempre com desconto. Mas se você não comprar, o desconto é ainda maior, já dizia um grande economista. Mas eu não iria voltar de mãos vazias, não meu senhor, minha senhora! Levei algumas revistas para troca. Em uma das bancas consegui pegar Liga da Justica #2 e Juiz Dredd. Em outra peguei "A última caçada de Kraven". Tava imperdível.

Edson Bortolotte, um dos autores do "Histórias para não dormir"

Meus colegas já estavam um pouco entediados e decidimos aproveitar mais a viagem andando pela capital. Fomos ao Shopping e comemos um lance no Bobs. Mas eu não estava satisfeito e voltei ao evento. Em cada banca que eu ia, olhava, pegava o que me agradou e colocava no cantinho. Consegui achar "A queda de Murdock", um clássico que há muito eu cobiçava. Ainda deu tempo de pegar  "Histórias para não dormir", uma coletânea de histórias de terror inspiradas em Lovecraft. Fiz o rapaz autografar duas vezes, pois a que peguei primeiro estava massadinha. No final comprei algumas edições de Tex Platinum que estavam com preço tentador.
Minhas aquisições
Com a mochila cheia era hora de vir embora. Na saída pegamos um pouco de chuva. Ao final tudo ocorreu como o planejado. Chegamos aqui por volta das 8 horas. A Feira Pop & Arts foi bacana, pouco menor que o FGDQ, mas ainda assim com bastante variedade. Saí satisfeito e pretendo voltar na próxima edição.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Os animes que assisti em 2019 - Dos piores aos melhores.

Acho que nem na minha infância eu havia assistido tanto desenho como em 2019 (talvez essa tenha a sida a causa do meu aumento de peso). Eu poderia estar fazendo outra coisa, como pular corda ou saltitando por aí. Mas não...
Vamos ao que interessa!

Começando pelo o que eu não gostei e me deixou com aquela sensação de perda de tempo:

Chōjin-Kokoseitachi wa Isekai demo Yoyu de Ikinuku Yōdesu!
Já passei raiva no primeiro episódio. Só assisti até o final por que precisava de material para indicar na pesquisa (aliás, entre >aqui< e vote). Sete alunos especiais vão para em outro mundo se tornando heróis. Onde que eu já vi isso mesmo? O personagem Masato (capitalista malvadão) foi o que mais me cativou nos episódios seguintes. Quando a história começou a se desenvolver eu perdi o interesse.

Cop Craft

A idéia parecia interessante. Dois protagonistas totalmente antagônicos, um policial bruto e uma elfa/alienígena esnobe precisam trabalhar juntos para desvendar um crime envolvendo elementos sobrenaturais. Lembrou aquelas séries policiais americanas. Como pano de fundo envolve temas delicados como a política, imigração e conspiração. Fiquei com a sensação de que encheram linguiça na história, que poderia ser menos enrolada. Ficaria melhor se fosse na forma de filme.

Shinchou Yuusha: Kono Yuusha ga Ore Tueee Kuse ni Shinchou Sugiru
Mais um zé roela que vai parar em outro mundo e se tornar herói. Esse é mais voltado para comédia.  Mas em se tratando de humor japonês eu não consigo achar graça nenhuma. Pra evitar de passar raiva eu parei de assistir no segundo episódio.

Nanatsu no Taizai

Assisti o primeiro episódio e parei. Não que eu seja um lacrador desses que fica procurando pelo em ovo. Aliás, até admiro o fato dos japoneses estarem pouco se lixando para opiniões do mundo ocidental. Minha nossa! A verdade é que eu não tenha mais idade pra esse tipo de anime, nem tenho paciência pra aturar personagens sonsas como Elizabeth.

Agora vamos falar de coisa bôa! Aquilo que eu gostei e recomento que assistam:


Vinland saga
Teve alguns momentos mais parados. Protagonista sem carisma. Mas em se tratando de uma obra com fundo histórico fugiu dos clichês dos shonens de lutinha. É impossível odiar um vilão como Askeladd. O final me surpreendeu. Só depois de terminar eu fui perceber que a lenda se cumpriu. Arturius tinha salvo a Britânia dos bárbaros. Expectativas altas para a próxima temporada que deverá focar no Thorfinn.

Demon Slayer, tamém conhecido como Kimetsu no Yaiba
Só me interessei pelo anime por causa do design do vilão ser baseado no Michael Jackson.
Senão não dava nem bom dia.
Trata-se de um shonen de lutinha cheio de clichês. Mas isso não quer dizer que seja ruim. Pelo contrário. A história é simples e envolvente. Cada um dos personagens centrais tem alguma característica marcante, mas que podem mostrar um outro lado quando a situação exige. 


Tate no Yuusha no Nariagari
Ok. Este é um anime em que um cidadão jovem vai parar n'um mundo medieval. Mas o que tem de diferente dos outros? Ele me cativou pela empatia que o protagonista nos causa. Naofumi sofreu no início com as injustiças causadas pela vilã. Mesmo sozinho conseguiu progredir como herói. E no decorrer da série foi arregimentando pessoas para o seu bando.


Dororo
Eu havia lido o mangá um tempinho atras. E foi uma baita surpresa ver que havia sido feita animação. Gostei do design das personagens e adaptação como foi feita. Mudaram alguns detalhes da obra do Tezuka, mas o enredo principal foi mantido.


Yakusoku no Neverland
Quando fui assistir ao primeiro episódio achei que seria mais um shonen de aventura ou algo do tipo. Não. Aquelas carinhas sorridentes e esperançosas eram só um disfarce para o lado sombrio da obra. Um grupo de crianças descobre que eram criadas para servirem de alimento para monstros e planeja uma fuga. Isso me lembrou o mangá Starving Anonymous, porém com foco maior no suspense.


Kabaneri of the Iron Fortress
Depois de assistir a última temporada de Shingeki no Kyojin e ansioso por mais, vou atrás e descubro esta pérola. Tem pessoas vivendo em muralhas e sendo atacadas por monstros. O protagonista é tratado como ameaça mas mesmo assim se dispõe a salvar os humanos. Podia ser o Erem, mas não é. Quando eu descubro que o diretor dessa obra é o mesmo das duas primeiras temporadas de Shingeki, tudo fica explicado.

Isso não foi tudo, ainda tive tempo para assistir Yuyu Hakusho, Babylon e Karakuri Circus. E por hoje é só. Espero que tenham gostado da postagem. Mentira... Não espero nada, não.
Até a próxima!